
Decision Maker
Anvisa
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária

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Anvisa
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária

A competência da Anvisa é para a avaliação técnica das vacinas. Ou seja, a análise dos dados de eficácia, segurança e qualidade das vacinas. Desde o início da pandemia a Anvisa já fez uma série de adequações para dar agilidade ao processo de avaliação de vacinas para Covid-19, desde meados do ano passado. Entre estes processos se destacam a regulamentação do uso emergencial e a submissão contínua de documentos. A submissão contínua é um processo pelo qual os laboratórios podem apresentar os dados e informações já prontos enquanto as outras partes da pesquisa seguem em andamento. O objetivo é dar agilidade a análise da Anvisa no momento em que os laboratórios solicitarem o registro ou uso emergencial. Ao longo do segundo semestre de 2020 a Anvisa realizou reuniões quase semanais com laboratórios envolvidos no desenvolvimento de vacinas. É importante destacar que para analisar um pedido de registro ou de uso emergencial a Agência precisa ser provocada pelo laboratório. Ou seja, é o laboratório que decide se e quando vai pedir a autorização da Anvisa. Hoje temos dois pedidos de uso emergencial na Anvisa. Estes pedidos chegaram na última sexta-feira (8/1), há cinco dias atrás, e desde então a equipe técnica está trabalhando nas análises. Conforme publicamos ontem, a reunião da diretoria colegiada para decidir sobre estes pedidos está marcada para o próximo domingo, dia 17/1. As questões referentes à campanha de vacinação, organização da logística e aquisição de vacinas não é competência da Anvisa. Este tema é do Ministério da Saúde. O foco da Anvisa é a análise técnica. 13/01/2020
A competência da Anvisa é para a avaliação técnica das vacinas. Ou seja, a análise dos dados de eficácia, segurança e qualidade das vacinas. Desde o início da pandemia a Anvisa já fez uma série de adequações para dar agilidade ao processo de avaliação de vacinas para Covid-19, desde meados do ano passado. Entre estes processos se destacam a regulamentação do uso emergencial e a submissão contínua de documentos. A submissão contínua é um processo pelo qual os laboratórios podem apresentar os dados e informações já prontos enquanto as outras partes da pesquisa seguem em andamento. O objetivo é dar agilidade a análise da Anvisa no momento em que os laboratórios solicitarem o registro ou uso emergencial. Ao longo do segundo semestre de 2020 a Anvisa realizou reuniões quase semanais com laboratórios envolvidos no desenvolvimento de vacinas. É importante destacar que para analisar um pedido de registro ou de uso emergencial a Agência precisa ser provocada pelo laboratório. Ou seja, é o laboratório que decide se e quando vai pedir a autorização da Anvisa. Hoje temos dois pedidos de uso emergencial na Anvisa. Estes pedidos chegaram na última sexta-feira (8/1), há cinco dias atrás, e desde então a equipe técnica está trabalhando nas análises. Conforme publicamos ontem, a reunião da diretoria colegiada para decidir sobre estes pedidos está marcada para o próximo domingo, dia 17/1. As questões referentes à campanha de vacinação, organização da logística e aquisição de vacinas não é competência da Anvisa. Este tema é do Ministério da Saúde. O foco da Anvisa é a análise técnica. 13/01/2020

A Anvisa esclarece que esta petição tem algumas informações erradas. O Brasil não está comprando este agrotóxico. Aliás este produto nem está autorizado no país. De acordo com informações da imprensa, o produto ainda está em fase de desenvolvimento e ainda não pediu nenhum tipo de autorização para as autoridades brasileiras. Outro ponto é que, desde o ano passado, a Anvisa informa às empresas interessadas em vender agrotóxicos no Brasil de que este teste poderia ser evitado se os estudos anteriores que já são feitos fossem necessários para definir a segurança do produto. Precisamos esclarecer que a Anvisa não financia pesquisa de agrotóxicos nem no Brasil nem no exterior. A Agência também não é responsável por autorizar testes em animais. No caso da Dow Chemical, a empresa decidiu iniciar os testes e não fez nenhum tipo de consulta à agência. Apesar de termos foco na saúde humana, a Anvisa tem uma grande preocupação com o bem estar animal. Por isso, desde 2015, temos uma norma para priorizar o uso de testes alternativos que não se utilizem de animais. Essa informação foi repassada, inclusive, à associação que representa as empresas que pesquisam agrotóxicos, a Andef. Por fim, também é importante esclarecer que a Anvisa só tem acesso às informações e estudos feitos por uma empresa ou laboratório quando a própria empresa decide pedir o registro do produto no Brasil. Toda a etapa de desenvolvimento de uma formulação é de responsabilidade da empresa que está criando o produto. É possível, inclusive, que a empresa desenvolva um produto e nunca traga ele para o Brasil. De toda forma já comunicamos para as empresas e a associação do setor em 2018 que estes testes podem ser dispensados.
A Anvisa esclarece que esta petição tem algumas informações erradas. O Brasil não está comprando este agrotóxico. Aliás este produto nem está autorizado no país. De acordo com informações da imprensa, o produto ainda está em fase de desenvolvimento e ainda não pediu nenhum tipo de autorização para as autoridades brasileiras. Outro ponto é que, desde o ano passado, a Anvisa informa às empresas interessadas em vender agrotóxicos no Brasil de que este teste poderia ser evitado se os estudos anteriores que já são feitos fossem necessários para definir a segurança do produto. Precisamos esclarecer que a Anvisa não financia pesquisa de agrotóxicos nem no Brasil nem no exterior. A Agência também não é responsável por autorizar testes em animais. No caso da Dow Chemical, a empresa decidiu iniciar os testes e não fez nenhum tipo de consulta à agência. Apesar de termos foco na saúde humana, a Anvisa tem uma grande preocupação com o bem estar animal. Por isso, desde 2015, temos uma norma para priorizar o uso de testes alternativos que não se utilizem de animais. Essa informação foi repassada, inclusive, à associação que representa as empresas que pesquisam agrotóxicos, a Andef. Por fim, também é importante esclarecer que a Anvisa só tem acesso às informações e estudos feitos por uma empresa ou laboratório quando a própria empresa decide pedir o registro do produto no Brasil. Toda a etapa de desenvolvimento de uma formulação é de responsabilidade da empresa que está criando o produto. É possível, inclusive, que a empresa desenvolva um produto e nunca traga ele para o Brasil. De toda forma já comunicamos para as empresas e a associação do setor em 2018 que estes testes podem ser dispensados.

A Anvisa esclarece que esta petição tem algumas informações erradas. O Brasil não está comprando este agrotóxico. Aliás este produto nem está autorizado no país. De acordo com informações da imprensa, o produto ainda está em fase de desenvolvimento e ainda não pediu nenhum tipo de autorização para as autoridades brasileiras. Outro ponto é que, desde o ano passado, a Anvisa informa às empresas interessadas em vender agrotóxicos no Brasil de que este teste poderia ser evitado se os estudos anteriores que já são feitos fossem necessários para definir a segurança do produto. Precisamos esclarecer que a Anvisa não financia pesquisa de agrotóxicos nem no Brasil nem no exterior. A Agência também não é responsável por autorizar testes em animais. No caso da Dow Chemical, a empresa decidiu iniciar os testes e não fez nenhum tipo de consulta à agência. Apesar de termos foco na saúde humana, a Anvisa tem uma grande preocupação com o bem estar animal. Por isso, desde 2015, temos uma norma para priorizar o uso de testes alternativos que não se utilizem de animais. Essa informação foi repassada, inclusive, à associação que representa as empresas que pesquisam agrotóxicos, a Andef. Por fim, também é importante esclarecer que a Anvisa só tem acesso às informações e estudos feitos por uma empresa ou laboratório quando a própria empresa decide pedir o registro do produto no Brasil. Toda a etapa de desenvolvimento de uma formulação é de responsabilidade da empresa que está criando o produto. É possível, inclusive, que a empresa desenvolva um produto e nunca traga ele para o Brasil. De toda forma já comunicamos para as empresas e a associação do setor em 2018 que estes testes podem ser dispensados.
A Anvisa esclarece que esta petição tem algumas informações erradas. O Brasil não está comprando este agrotóxico. Aliás este produto nem está autorizado no país. De acordo com informações da imprensa, o produto ainda está em fase de desenvolvimento e ainda não pediu nenhum tipo de autorização para as autoridades brasileiras. Outro ponto é que, desde o ano passado, a Anvisa informa às empresas interessadas em vender agrotóxicos no Brasil de que este teste poderia ser evitado se os estudos anteriores que já são feitos fossem necessários para definir a segurança do produto. Precisamos esclarecer que a Anvisa não financia pesquisa de agrotóxicos nem no Brasil nem no exterior. A Agência também não é responsável por autorizar testes em animais. No caso da Dow Chemical, a empresa decidiu iniciar os testes e não fez nenhum tipo de consulta à agência. Apesar de termos foco na saúde humana, a Anvisa tem uma grande preocupação com o bem estar animal. Por isso, desde 2015, temos uma norma para priorizar o uso de testes alternativos que não se utilizem de animais. Essa informação foi repassada, inclusive, à associação que representa as empresas que pesquisam agrotóxicos, a Andef. Por fim, também é importante esclarecer que a Anvisa só tem acesso às informações e estudos feitos por uma empresa ou laboratório quando a própria empresa decide pedir o registro do produto no Brasil. Toda a etapa de desenvolvimento de uma formulação é de responsabilidade da empresa que está criando o produto. É possível, inclusive, que a empresa desenvolva um produto e nunca traga ele para o Brasil. De toda forma já comunicamos para as empresas e a associação do setor em 2018 que estes testes podem ser dispensados.