
CEDAE - O Consumidor exige ressarcimento e cobra investimentos

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Dada a grave ocorrência no fornecimento de água pela Nova CEDAE, a população do Rio de Janeiro exige que a conta de água não seja cobrada nos meses de janeiro e fevereiro/2020.
Se o problema do fornecimento persistir, solicitamos às autoridades que imponham penalidades mais graves à Nova CEDAE.
É de conhecimento geral que a população está arcando com custo altíssimo para ter água potável, através de compra de água mineral.
O presidente da Nova CEDAE declarou, como se estivesse fazendo favor, que não haverá cobrança extra à população (repasse) em relação ao custo para resolver o problema.
Isto não teria cabimento!
O valor que pagamos em nossas contas incluí investimentos para a melhoria dos serviços, principalmente, para corrigir o problema que ocorreu por falta de gestão adequada.
Só após a população constatar a gravidade do problema é que vão implementar uma solução já utilizada há anos por Estados como São Paulo e Bahia.
A situação degradante dos rios que abastecem o sistema é bastante conhecida. Não há desculpas para deixar a população, que paga caro pelo serviço, sofrer, correr riscos previsíveis e arcar com o prejuízo da compra de água mineral durante largo período de tempo, com custo abusivo e estresse pela falta no mercado.
E a própria Nova CEDAE declara que não há previsão de volta à situação normal e confiável do abastecimento.
Também declarou que não haverá dedução na conta de água.
Somos diariamente prejudicados por serviços caros e de péssima qualidade.
E quando está claro o grave erro na prestação de serviço, colocando a população em risco, somos obrigados a pagar a conta e ficarmos quietos?
CHEGA !!!
Temos que exigir nossos direitos!
O mínimo que pode ser feito é não cobrar pelos meses em que a água estiver sem condição de uso.
A população exige compensação!
Prevendo a alegação de não poder ficar sem recursos financeiros até que o abastecimento volte ao normal, sugerimos descontar 50% do valor das contas, a cada mês, até completar o número de meses que devemos ficar isentos de pagamento.
Também solicitamos ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro que tome as providências cabíveis para exigir que o Governo do Estado e a Nova CEDAE realizem as ações necessárias de saneamento no Estado de forma a garantir a saúde da população.
Há poucos dias, o governador conseguiu aprovar na ALERJ, emenda constitucional que deve retirar mais de R$ 370 milhões em investimentos nas áreas de saneamento básico e segurança hídrica somente neste ano.
Isto é inaceitável!
Nossos representantes deveriam implementar melhorias e não reduzir investimentos em uma área tão desprezada pelos órgãos públicos.
A redução de verbas vai piorar ainda mais um cenário que já é de recursos insuficientes para conter a poluição na bacia do Rio Guandu.
Diante do exposto, abaixo assinamos.
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