Países do mundo inteiro estão enfrentando as consequências da pandemia do novo corona vírus. Fronteiras fechadas, isolamento social, quarentena e toque de recolher se tornaram medidas comuns na tentativa de diminuir a propagação da doença.

No Brasil, já estamos enfrentando os efeitos do COVID-19 que avança por todos os estados, levando as pessoas a ficar recolhidas em suas casas e as empresas a suspender suas atividades, conforme decreto nº 525 de 2020 do estado de Santa Catarina.

A Universidade do Contestado da cidade de Mafra em atendimento às medidas de saúde decretadas pelo Governo do Estado de Santa Catarina e pela Prefeitura do Município de Mafra suspendeu as aulas presenciais no dia 17 de março de 2020.

Apesar disso, as mensalidades que estão sendo geradas para os alunos apresentam valores integrais, o que é desarrazoado para o atual momento de calamidade pública.

Cientes da permanência das despesas com servidores/professores que ministram as aulas remotas, entendemos que mesmo durante a paralisação, a UNC possui custos fixos para manter sua estrutura, todavia, há outros que sofreram evidente redução, como: gastos com energia elétrica e água, depreciação das instalações e equipamentos, dentre outros.

Em contrapartida, muitos dos alunos tiveram sua renda sensivelmente reduzida ou mesmo perderam seus empregos em decorrência da crise instalada.

Nada mais lógico, então, que a UNC adote uma postura coerente com a situação apresentada acima e reveja os valores das mensalidades de seus alunos.

Assim, os abaixo assinados requerem que os valores das mensalidades da Universidade do Contestado - UNC com vencimento a partir do mês de abril de 2020 até o período em que durar a suspensão das aulas presenciais, SEJA REDUZIDO EM  30% (TRINTA PORCENTO), considerando-se o valor final a ser pago, ou seja,  independente da existência de bolsa ou outros descontos.