crianças

Mesmo não sendo um problema novo, nas últimas semanas estivemos diante de vários acontecimentos envolvendo a segurança nas escolas. Um aluno de 13 anos que entra na escola, esfaqueia e mata uma professora, ferindo também outros colegas. Um assassino que entra em uma creche, matando 4 crianças com um machado. Não vamos esquecer também dos marcantes ataques de Realengo e Suzano. O fato é que a segurança nas escolas está cada vez mais ameaçada. Não podemos mais contar apenas com a sorte de que nada acontecerá. Precisamos de medidas que efetivamente protejam nossos filhos e os próprios funcionários da escola de ameaças como essas. Essa petição foi feita com o objetivo de apresentar ao Colégio Anglo Rio Preto e Anglo KIDS nosso interesse na instalação de dispositivos de segurança na escola.  Detectores de metais e catracas nas entradas evitarão que pessoas que não sejam alunos ou professores tenham livre circulação nos corredores, assim como barrarão a entrada de armas ou objetos cortantes.  Subestimar um perigo tão evidente pode custar uma vida. Não queremos estar no lugar daqueles que hoje estão chorando a perda dos seus entes queridos. Se você concorda com o que foi dito, pedimos que assine e repasse essa petição, pois iremos recolher as assinaturas e enviá-la ao Colégio Anglo Rio Preto e Anglo KIDS para que possam analisar nosso pedido.   

Nossas crianças estão sendo afetadas pela falta de segurança nas escolas, um lugar onde todos pensam que seus filhos estão seguros, mas a realidade é completamente o oposto disso. Nos últimos dias estamos presenciando diversos atentados a escolas pelo País, onde tivemos recentemente uma professora esfaqueada e várias crianças brutalmente assassinadas, mas até quando vamos receber esse tipo de notícia e continuar de braços cruzados? É de suma importância que façamos algo para proteger as crianças e adolescentes que saem de casa para estudar e perdem a vida ou sofrem graves lesões corporais e psicológicas. Quem se recuperaria de um absurdo desses? Por esse motivo, essa petição foi criada no intuito de serem adotadas medidas urgentes para protegê-las, como a implantação de detectores de metais nas entradas da escola e também se policiamento! Precisamos agir em nome das famílias que já perderam um filho, neto, sobrinho ou irmão e também em prol das famílias que sentem uma insegurança sem igual ao deixar sua criança em uma escola.

CARTA ABERTA SOBRE O DIREITO DE VIVER DAS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDES NO BRASIL#EuSintoNaPele Caros decisores e líderes  Nós, crianças, adolescentes e jovens, queremos chamar a vossa atenção para a importância de focar em ações e políticas públicas de prevenção à letalidade.É preciso investir na prevenção da letalidade infantojuvenil. Somos 93,3 milhões de crianças, adolescentes e jovens. Somos uma grande parcela da população de nosso país. Somos milhões. Entretanto, estamos entre os que mais sofrem com a insegurança urbana, com o medo de não voltar para casa, com a violência estrutural que subjuga nossos corpos, nossas liberdades e nossas vidas. Por este motivo, afirmamos que é preciso garantir o direito à vida, sobretudo daqueles e daquelas que vivem em territórios marcados pelo elevado índice de violência letal.  Não faltam razões para que estejamos, neste momento que antecede as eleições no Brasil, exigindo um debate mais qualificado sobre a violência letal que nos afeta, bem como os desafios de superá-la. Esta é uma oportunidade de planejar ações que sejam preventivas, de resposta à violência, que tragam resultados a curto, médio e longo prazo, a partir de uma agenda pública de proteção à vida, abrangente, intersetorial e de fato integrada. Acreditamos que é urgente a necessidade de investimento em políticas públicas de prevenção, de modo que possamos evitar que a violência letal aconteça, e assim, oferecer outras possibilidades para crianças, adolescentes e jovens, que não o fim de sua trajetória de vida de forma brutal.  POR QUE ESTAMOS MOBILIZADOS E MOBILIZADAS?Estamos mobilizados junto a outras crianças, adolescentes e jovens do Brasil porque a letalidade é presente em nossas vidas rotineiramente, afetando não apenas aqueles que são vitimados, sejam crianças, adolescentes ou jovens, mas todas as pessoas de nossas comunidades. Onde moramos, já perdemos muitos amigos, vizinhos, familiares e conhecidos de diferentes idades. E este não é um problema só de onde moramos. Em todo país, durante o ano de 2021 perdemos 7 crianças ou adolescentes vítimas de violência letal por dia. Neste momento, nós ficamos bastante comovidos com a escrita dessa carta, porque é um assunto que dói, pois muitos perderam a vida cedo demais e não tiveram a oportunidade de realizar seus sonhos. E estamos aqui, chegou o momento de falarmos, sermos ouvidos e lutarmos pelo nosso direito de viver. E viver bem. Em comunidades seguras e livres de violência. Esperamos que estas palavras ecoem como desabafo, não de uma voz única, mas que represente todas as crianças, adolescentes e jovens inconformados do Brasil. Daqueles e daquelas que, como nós, não suportam mais viver subjugados, convivendo com o medo de ter um alvo nas costas, apenas por ser quem é, morar onde mora e viver fora de padrões impostos pela sociedade. Declaramos: nossa existência é um ato de comprometimento. É chegada a hora de as crianças, adolescentes e jovens exercerem o protagonismo de suas reivindicações, de se organizarem em torno de suas pautas, de serem ativos, contando com o apoio da sociedade e compromisso dos decisores e líderes. Que nossa resistência garanta nossa existência. É por isso que nós, crianças, adolescentes e jovens nos mobilizamos, porque acreditamos na força que vem da nossa coletividade. Em nossa bandeira está escrito: ORDEM E PROGRESSO, mas não é possível progredir se nossas crianças, adolescentes e jovens não tiverem a garantia de estarem vivos amanhã. Nós não queremos mais ter que lutar por um direito que nos é garantido. Nós queremos apenas viver, crescer e produzir para um futuro melhor, com a garantia de uma vida plena e com nossos direitos assegurados. Lutaremos o quanto for preciso para garantirmos que em um futuro próximo outras crianças, adolescentes e jovens possam viver livres, sem medo, sonhando e realizando. APRESENTAMOS CAMINHOS PARA A PREVENÇÃO: VOCÊ VEM CONOSCO? Finalizamos nossa escrita afirmando que é chegada a hora de, neste período eleitoral, aproveitarmos a oportunidade de trilhar um caminho diferente, que seja feito através do engajamento de todos os setores da sociedade, num diálogo produtivo e a escolha democrática de nossos representantes. Desta forma, acreditamos que poderemos construir políticas públicas de prevenção da violência letal de crianças, adolescentes e jovens. Mais uma vez ressaltamos: "Prevenção!". Acreditamos que é possível se antecipar e evitar que um dos nossos se torne mais um número para a estatística. Pelo contrário, queremos celebrar a vida!!! Pedimos especialmente a vocês, lideranças que estarão engajadas neste período eleitoral, que tenham em suas propostas crianças, adolescentes e jovens  como prioridades, e que num futuro próximo possam colocar seus planos em prática. Seguem abaixo nossas propostas em diferentes âmbitos:   EDUCAÇÃO Destinar recursos para a Educação de forma a possibilitar que a escola seja  um ambiente seguro e acolhedor, incentivando a participação ativa da comunidade escolar, a articulação de agremiações estudantis e espaços de troca com o território. É essencial que as próprias crianças, adolescentes e jovens atuem na identificação dos desafios e na busca de soluções. TRABALHO Criar e implementar políticas públicas voltadas à contratação de jovens, garantindo emprego e renda para a juventude mais vulnerável. LAZER, ESPORTE E CULTURA Destinar recursos e implementar políticas que permitam o funcionamento de espaços públicos de lazer, esporte e cultura em locais de circulação de crianças, adolescentes e jovens que vivem em áreas de vulnerabilidade. Envolver esse público em atividades recreativas possibilita a mudança de vida. SAÚDE MENTAL Criar espaços de prevenção e acolhimento de vítimas de violência contra grupos vulneráveis, como violência de gênero, racismo, homofobia e outras intolerâncias. SEGURANÇA PÚBLICA Destinar recursos e implementar programas locais de redução de mortes violentas de crianças, adolescentes e jovens, com ênfase na adoção de medidas de prevenção à violência.  Elaborada por:Bruna, 15 anos, Recife-PERian, 16 anos, Ferraz de Vasconcelos-SPGardênia, 18 anos, Fortaleza-CEVitória, 19 anos, Nova Iguaçu-RJAna, 18 anos, Senador Rui Palmeira-ALMaicleitom, 16 anos, Salvador-BAVitor, 16 anos, Manaus-AM  

QUEREMOS QUE O COLÉGIO BOM JESUS DEIXE NOSSAS CRIANÇAS SEM MÁSCARA! Os pais e responsáveis das Unidades do Bom Jesus de Santa Catarina solicitam, por meio deste abaixo-assinado, à rede Bom Jesus de Ensino a aplicação imediata do Decreto n. 1.769/2022 do Estado de Santa Catarina, o qual faculta à decisão dos pais ou responsáveis o uso de máscaras por crianças de 3 a 6 e de 6 a 12 anos, em ambientes fechados, inclusive no ambiente escolar!