ASPECTOS DA UNIÃO CIVIL ENTRE PESSOAS, QUE DEVEM SER LEGITIMADOS.

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Proposição do Jornalista Marcos Aurélio Barbosa da Silveira, em co-autoria com a Psicopedagoga Elza Maranhão Helcias, professora da rede pública de São Paulo.

Os cristãos são contra  apologia ou propaganda do homossexualismo, justificado no mandamento de que todo homem deve se unir a uma mulher para CRESCER, MULTIPLICAR e encher a terra.
Entretanto, a união civil entre pessoas com interesses comuns,  é realidade inegável! Há casos de parentes que moram a vida inteira juntos, compartilhando espaços e aquisição de bens; há casos de pessoas heterossexuais com compartilhamento econômico-financeiro sem interesse sexual ,,, e além do mais,,, existem também situações coletivas de repúblicas de estudantes; conventos de freiras; seminários de padres,,, onde, independente da vida sexual que levam, são parceiros nas despesas de sustentação e habitação. Também sabemos que ocorre esta união de interesse mútuo entre alguns patrões e empregados, em que buscam o artifício do testamento, na falta de um instrumento jurídico apropriado para fazer jus ao direito que o patrão reconhece ao empregado, na aquisição de sua riqueza, durante anos de serviços prestados.
Alguns grupos étnicos específicos, estrangeiros ou autóctones, vivem no Brasil uma situação jurídica clandestina,,, tendo os conflitos de interesses entre as mulheres de um mesmo núcleo familiar sem julgamento adequado, por culpa da omissão do Estado Brasileiro.
Por conta do ativismo homossexual, já foram divulgados muitos casos em que parceiros gays vivem, adquirem, compartilham bens  por anos,,, e quando um deles morre, a  família não dá o mínimo apoio ao moribundo,,, inclusive sendo rejeitado pela família por ser homosexual, mas,,, hipocritamente toma, de forma cruel e injusta  os bens do falecido,  deixando o companheiro, que deu toda assistência durante a vida e até a morte do outro, a “ver navios” ,,, às vezes  desempregado e sem direito a nada! Por isso ,,, os cristãos , motivados pelo sentimento humanitário de caridade e fraternidade cristã, devem ser a favor do recurso jurídico do contrato de união civil entre uma ou mais pessoas, apenas para proteger os interesses econômicos e financeiros comuns a todos. 
Reivindicamos , que o CONGRESSO NACIONAL E O PRESIDENTE aprovem uma LEI AMPLA, contemplando todos esses aspectos da união civil entre as pessoas.
Enfatizamos que a lei não precisa mencionar a palavra CASAMENTO ,,, porque casamento, vem de acasalamento e isto só é possível entre um homem e uma mulher para se constituir uma família normal.