A Universidade sequer dispôs de equipamentos necessários para que os estudantes que não tinham condições financeiras pudessem manter sua frequência e continuidade ao curso. Portanto, além de os alunos estarem arcando com as despesas necessárias de estrutura mínima para dar continuidade aos estudos (rede de internet, computador, local adequado para os equipamentos, p. exemplo), estão arcando também com uma mensalidade desproporcional ao que vêm sendo oferecido. 

Vislumbra-se que, a mensalidade que permanece sendo cobrada integralmente, não está sendo investida na infraestrutura local e, tampouco, foi investida em recursos para a entrega de um sistema excepcional. O mínimo é que se tenha uma redução na mensalidade dos alunos, que, em verdade, sofreram perdas econômicas com a pandemia e têm batalhado para honrar com suas obrigações.

Desde a primeira tentativa da Universidade em implantar as aulas on-line, o sistema investido não suporta a quantidade de alunos que tentam acessar. Inúmeras vezes, provas são interrompidas pela deficiência do vergonhoso sistema Blackboard.

Busca-se, dessa forma, uma redução de 75% das mensalidades do curso de Direito, além da disponibilização dos meios necessários para que os estudante que não possuam condições financeiras possam manter a frequência de seu curso e concluir a graduação de forma digna.