Há mais de oito anos que venho defendendo o uso de URNAS ELETRÔNICAS para a escolha da lista tríplice de REITOR e VICE-REITOR na UECE, mas continua com o sistema atual, que sempre suscitam questionamentos e dúvidas.

Dentre as muitas vantagens da informatização do voto, destacam-se:

RACIONALIZAÇÃO: fim das cédulas manuais, das urnas de lona, Atas de apuração manuscritas, com sensível diminuição da produção e manipulação de papéis;

EFICIÊNCIA: rapidez do exercício do voto e da apuração. Torna-se mais atraente.

LISURA: redução de mecanismos passíveis de fraude, aliada à constante modernização do processo eleitoral.

Além das vantagens acima descritas, a atual dinâmica de votação no Brasil traz em sua sistemática mecanismos que geram diversos benefícios:

ECONÔMICO: redução do número de pessoas envolvidas no processo, com a otimização da logística;

SOCIAL: desobrigação de mobilizar um exército de pessoas da comunidade acadêmica, convocadas para “contar” cédulas;

OBJETIVIDADE: eliminação da necessidade de pessoas convocadas (escrutinadores) “interpretarem” a vontade do eleitor;

IMAGEM DA UNIVERSIDADE: repercussão positiva do processo democrático na UECE, divulgada nos noticiários locais e nacionais, sobretudo para a sociedade.

CELERIDADE E TRANSPARÊNCIA: rapidez da divulgação dos resultados que é, em uma visão purista, o extrato da vontade da comunidade acadêmica, eliminando ou ao menos reduzindo drasticamente as dúvidas (arraigadas no processo antigo) quanto à manipulação da vontade do eleitor.

Em síntese, para que ocorra o uso de Urnas Eletrônicas na próxima eleição de REITOR e VICE-REITOR na UECE, o atual magnífico reitor tem que tomar a iniciativa e solicitar o pedido ao TRE-CE.