POSTO DE SAÚDE DO VOTORANTIM, A COMUNIDADE QUER: FICA ROBERTA.

POSTO DE SAÚDE DO VOTORANTIM, A COMUNIDADE QUER: FICA ROBERTA.
A importância deste abaixo-assinado
Como moradores da comunidade atendida pela Agende Comunitária de Saúde Eides Roberta Pereira Mihalski. Os quais, são frequentemente visitados e atendidos pela mesma. Vimos mui respeitosamente, a público, perante as autoridades da Saúde de Itajaí (SC), manifestar o nosso posicionamento e solicitar esclarecimentos. Em relação a situação em curso existente entre Roberta, a Gestão e alguns membros da equipe da Unidade Básica de Saúde do Votorantim. Os quais, infelizmente, podem estar desvirtuando das suas finalidades, qual seja, promover saúde e bem estar ao coletivo.
Ao Longo dos 15 anos em que Roberta trabalha na UBS do Votorantim, a sua dedicação à comunidade ultrapassa as atribuições como ACS.
Muitas são as razões que nos levam a essa decisão extrema e, por isso, visando esclarecer os nossos destinatários, citamos as que consideramos mais importantes:
- Ótimo vínculo com a comunidade, que a procura em sua casa para pedir informações ou solicitações a qualquer hora do dia ou da noite;
- Lidera junto a comunidade campanhas do Agasalho;
- Lidera junto a comunidade campanha de natal para as famílias carentes do entorno, lembramos da participação frequente de uma médica pediatra, da instituição.
- Lidera junto a comunidade e busca soluções para problemas ambientais e de infraestrutura. Como exemplo, quando do alagamento de uma de nossas ruas durante as chuvas, entupimento de esgotos etc.
- Sabe engajar a comunidade e acessar cada morador, independente de sua classe social.
Afirmamos, portanto que precisamos saber qual foi a razão ética ou legal que originou o pedido de transferência da ACS Eides Roberta Pereira Mihalski para outra UBS.
Embora Roberta tenha assinado uma carta a qual foi solicitado o seu deslocamento, é claro para nós, enquanto comunidade atendida por essa profissional, que a mesma encontra-se abalada emocionalmente; tendo crises de ansiedade. Além disso, percebe-se que mesmo tendo assinado a carta, é totalmente contrária a sua transferência.
Pedimos encarecidamente que reconsiderem essa decisão, não desprezem a vontade de toda uma comunidade e sobretudo, apresentem motivos plausíveis para a tomada dessa abrupta atitude, após 15 anos de trabalho da Roberta.
Acreditamos que o diálogo com os profissionais envolvidos nesse conflito, possa trazer o alinhamento almejado para todos.
E desde já, manifestamos nosso repúdio a qualquer possível tipo de perseguição pessoal, para que não seja impossibilitada a comunicação.
Atenciosamente!