Hoje em dia, a quase totalidade de nossos gestores públicos, políticos e nomeados em decorrência de grupos partidários relegam a segundo plano a educação e a saúde, como temos observado no caso da Pademia.

Então, que sejam eles, obrigados por lei a serem atendidos nos hospitais públicos de seus municípios, sendo vetado o acesso ao sistema privado, sob a pena de cometer crime administrativo e seus filhos, obrigados a estudar nas escolas públicas.

Assim passam a vivenciar o que todos vivenciam.

Esta obrigação se encerra quando o mandato for completo, e a pessoa deixar de ocupar um cargo publico.

Desta forma, todos seriam obrigados a serem atendidos em hospitais e prontos socorro publico, do secretário ao presitende do STF, não podendo pagar para ter serviços melhores que os serviços por eles ofertados para a população que paga seus salários através dos impostos feitos em seu trabalho e suor diário.

Acredito que essa mudança faria com que muitos políticos repensassem a educação e a saúde de maneira mais adequada, uma vez que estariam ligados a ela por necessidade.