A pandemia ainda é uma realidade no Brasil, o Estado de SP sofre constantemente com a ineficiência das ações de contenção da Covid_19.

Neste cenário, o governo do estado junto com a prefeitura de Itanhaém, está propondo a criação de uma praça de pedágio, na região do Cibratel, próximo ao Hipermercado Atacadão. E vem se esquivando do debate público de maneira que a sociedade civil, não seja contrária à proposta, sendo que a grande maioria da população regional da baixada santista, é contrária à instalação de um ponto de cobrança ou pedágio.

O site do Governo do Estado, (https://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/orgaos-governamentais/artesp/governo-lanca-edital-para-concessao-de-rodovias-do-lote-litoral-paulista/ fala em benefícios para a região, no caso do litoral sul, os municípios: Miracatu, Pedro de Toledo, Itariri, Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande, com aproximadamente 605.888 moradores, o artigo fala da geração de 2000 empregos diretos e indiretos ao longo de “30 anos”. A geração destes supostos, “empregos” seria para os 12 municípios envolvidos na licitação, que aumenta a população, para 1,5 Milhões, ou seja, podemos dizer que 1 vaga de emprego para um grupo de 750 moradores, “NO DECORRER DE 30 ANOS"

Regiões dos bairros, serão fechadas, garantindo a efetividade do pedágio, a maioria da população é contrária à instalação da praça de pedágio. A baixada santista é uma região metropolitana, com uma economia sazonal, e poucas vagas de empregos, a instalação de uma praça de pedágio, seria mais um custo para a população, do quê um benefício, moradores precisam constantemente buscar: assistência médica, trabalho e estudo em outras cidades.

Precisamos de programas para melhorar a mobilidade regional e não de pontos de cobrança que dificultam ainda mais a mobilidade urbana, principalmente para população periférica, indígena e tradicional.

Por estes e muitos outros motivos, devemos dizer “NÃO AO PEDÁGIO EM ITANHAÉM”.

Vamos levar este abaixo assinado até a Alesp em SP e pedir o apoio da Deputada estadual Mônica Seixas e o apoio da bancada ativista. E mostrar ao governo que a vontade do povo é predominante.