Reclamação quanto à postura profissional do professor Marcos Braz

Reclamação quanto à postura profissional do professor Marcos Braz

0 pessoa já assinou. Ajude a chegar a 200!
Com 200 assinaturas, é mais provável que essa petição seja recomendada a outras pessoas!
TURMA GCIV criou este abaixo-assinado para pressionar Diretor Geral e

Para Portos:

Ao DEPEC e DEPES,

Nós, alunos do curso de Engenharia Civil do Centro Federal de Educação Celso Suckow da Fonseca, das turmas 770011-A e 770011-B, abaixo assinados, gostaríamos de formalizar uma grave reclamação quanto à disciplina de Portos, ministrada pelo professor Marcos Braz.

 

Segundo a Ementa da disciplina, disponível no site da instituição, o conteúdo programático consiste em:

“Portos: infraestrutura; terminais; instalações para diferentes tipos de navios; influência nas cidades.

Vias Navegáveis: vias marítimas; navegação de longo curso; vias fluviais; navegação lacustre.

Meios Navegáveis: navios como equipamento; belonaves.”

 

E possui como objetivo geral:

“Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:

• Identificar os principais tipos de terminais portuários (Gás, Contêiner, minério, petróleo e derivados, cargas perigosas, passageiros e carga geral)

• Identificar as principais Vias Navegáveis (Marítima, Fluviais e Lacustres)

•Conhecer os principais Meios Navegáveis (Navios de passageiros, navios gaseiros, navios químicos, petroleiros, barcos de apoio offshore e portuário e belonaves)”

 

Dito isto, durante o semestre, nos foi apresentada a disciplina através de slides, cuja metodologia de ensino consistia na apresentação deste e leitura de cada página pelos alunos, o que, para ambas as turmas, não é uma metodologia eficaz para fixação da matéria. Além disso, para a P1 nos foram apresentados 3 tipos fórmula (coeficientes, arqueação e squat), porém, ao longo das aulas, não foi resolvido nenhum exercício semelhante ao da primeira avaliação, tendo o aluno apenas que decorar tais fórmulas para aplicação em uma futura questão.

 

Desta forma, para a prova, nos deparamos com a seguinte situação: 80% da nota foi referente a cálculo e 20% aos conteúdos teóricos (conceitos, leis, fatos históricos etc.) que representam a maior parte da disciplina ministrada em classe e constante nos slides da disciplina.

 

Chamamos atenção para a Resolução do CEPE, o qual regula este período de ensino de forma remota, a qual determina em seu art. 1º, §5º que:

 

“O CONTEÚDO COBRADO NAS AVALIAÇÕES DEVE SER CONTEMPLADO PELO MATERIAL DISPONIBILIZADO DE FORMA ASSÍNCRONA”

 

Com isso, o conteúdo que correspondeu a 80% da nota da P1 não foi efetivamente ensinado (levando em consideração que para isto teríamos que ter tido explicações não teóricas sobre o desenvolvimento de conteúdos que não são teóricos, os cálculos) para que o aluno pudesse resolver os exercícios e assim se preparar para a prova. Sendo ainda nesse trecho, todas as questões conectadas que exigiam de forma obrigatória respostas anteriores. Como resultado disso, a maior nota, de 41 dos 57 matriculados que conseguimos contactar, foi 2.3 pontos, o que equivale a praticamente os 20% da parte teórica da avaliação.

 

Ademais, lembramos que apesar de o professor Marcos Braz nos pedir para revisar conteúdos de física e matemática visando a resolução dos exercícios das avaliações, não há como dar prosseguimento às questões se não nos foi ensinado a aplicar esses conhecimentos CONTEXTUALIZADOS À MATÉRIA. Os conteúdos básicos de física e matemática são ferramentas, porém não nos ENSINAM a resolver os problemas, a como devemos calcular e a qual caminho seguir etc.

 

Pedimos para o professor nos encaminhar o gabarito da questão para ao menos tentarmos entendê-la, o que foi negado, sendo dito que no na vista da prova isso tinha sido apresentado, porém, conforme os alunos que participaram, o mesmo não explicou a questão na vista, sendo informados no dia que não poderia explicar pois havia outros alunos esperando. Tais situações geram a impossibilidade de aprendizado do conteúdo.

 

Indo além, o foi solicitado questões para praticarmos para a P2, mas fomos orientados a estudarmos pelo slide, sendo que o nível e a forma cobrada na prova é totalmente diferente do que está no slide e o mais óbvio, como se preparar para uma prova se não tiver questões para fixar o conteúdo?

 

Sabemos que o período que estamos enfrentando é inédito e que os desafios enfrentados para garantia de aprendizado devem ser enfrentados e superados em conjunto por todos os docentes e discentes, por isso, viemos nos manifestar quanto à esta insatisfação para buscarmos um caminho no quo aluno possa garantir o aprendizado necessário para a sua formação, além de reverter o prejuízo ocorrido na P1, uma vez que todos os alunos estão automaticamente de PF.

 

Por fim, enviamos este e-mail a ambos os departamentos para ciência, de forma cordial e na certeza de que nos direcionarão no melhor caminho e aguardaremos um posicionamento quanto a situação.

 

Respeitosamente,

 

 

Para Topografia:

Turmas:

T.730021-A

T.730021-B;

Prezados,

 

Viemos através desta, formalizar uma reclamação quanto à postura profissional do professor Marcos Braz. A turma está insatisfeita com diversos aspectos relacionados a didática e postura do professor e pedimos a alteração da forma de correção, para que assim a disciplina possa ser ministrada por um professor com mais disposição para de fato ensinar e que tivesse postura mais adulta e imparcial na interação com os alunos, sem a intenção de prejudicar os mesmos.

 Dos atos que julgamos indevidos pelo professor Marcos, podemos citar:

 

Elaboração e correção de prova:

Na correção, corta o que lhe convém, sem considerar raciocínio. Embora o professor tenha o direito de escolher seus critérios de correção, ele não tem o direito de tirar a pontuação de uma questão na qual a resposta esta certa, simplesmente pelo fato de não estar idêntico ao slide.

Além disso obriga alunos a abrirem a câmera e quando o aluno não pode, Braz diz que o aluno que não tiver o vídeo aberto, não poderá realizar a prova, sendo que nem todos os alunos possuem condições financeiras para manter o vídeo chat aberto.

 

Didática para ministrar as aulas:

Durante as aulas o professor passa um conteúdo totalmente diferente ao cobrado da prova, a maioria é de conteúdo teórico e na prova as questões são de sua maioria de cálculo, ele constrange os alunos que não podem abrir a câmera ou falar na aula, dizendo que devemos providenciar os materiais, que como já citado, nem todos conseguem por questões financeiras.

Foram solicitados exercícios pela turma para que os mesmos pudessem treinar e assim adquirir conhecimentos com embasamento na matéria e o mesmo se recusou informando que era o mesmo de sempre. Entretanto ao chegar na prova, caiu exercícios nunca vistos e nem ensinados valendo cerca de 8/10 da pontuação total e os quais foram ministrados em aula equivaliam a 2/10 da pontuação.

O docente recusa a fornecer o gabarito das provas obrigando os alunos a fazerem vista em horário externo a aula sendo que nem todos podem devido a trabalharem fora ocasionando a impossibilidade de recursos e de compreensão e correção dos seus erros o que deveria ser um sistema de mão dupla de aprendizado " o professor ensina, o aluno treina e tira as dúvidas" torna-se uma aula com princípios desconhecidos onde a principal intenção é denegrir e prejudicar o aluno.

 

0 pessoa já assinou. Ajude a chegar a 200!
Com 200 assinaturas, é mais provável que essa petição seja recomendada a outras pessoas!