No dia 4 de fevereiro de 2022, os alunos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de todo o Brasil foram surpreendidos com a notícia de que o retorno ao ensino presencial, anunciado para o início de fevereiro de 2022, seria postergado por mais um mês, até o dia 14 de março. 

O comunicado da Presidência, feito apenas 10 dias antes do início das aulas, pegou a todos de surpresa e trouxe prejuízos econômicos para diversos alunos, que já haviam se organizado para estarem presentes nas aulas. Além disso, a notícia gerou um clima de mais incerteza acerca das próximas decisões que serão tomadas pela coordenação da Fundação, sem a garantia efetiva do direito a frequentar as dependências da instituição e a ter aulas presenciais. 

Diante desse contexto, compreendemos que a situação da Covid-19 exige cuidados, ainda mais por conta do aumento de casos devido a nova variante Omicron, mas pedimos que a direção adote uma postura mais pragmática, levando em conta as circunstâncias em que estamos vivendo - com maioria absoluta de alunos e professores vacinados com pelo menos 2 doses, com mais de 2 anos de aula apenas em ensino remoto e com a mensalidade sendo cobrada em seu valor integral. 

Com todas as medidas de prevenção sendo respeitadas, não há mais justificativa plausível para a manutenção do ensino remoto obrigatório!

CHEGA! Nesse momento, depois de mais de 2 anos de incertezas, a Faculdade precisa estar de portas abertas para que os alunos se desenvolvam da melhor forma!

Nós, alunos, pleiteamos o início imediato do ensino híbrido no início do semestre na FGV em 2022, para que os alunos tenham o poder de escolha de frequentar ou não a faculdade desde já. E, o mais breve possível, que seja realizada também a volta do ensino presencial!

Se você concorda, nos ajude assinando e compartilhando esta petição!