Toda escola tem um nome de pessoa e a da comunidade do Bem Viver, ainda não.
Precisamos então dar uma nova personalidade para nossa escola, e pensar em um nome que conforme a lei exige, seja de uma pessoa já falecida e que de alguma forma estimulem os alunos ao estudo.

O Professor Wagner, da por enquanto escola Bem Viver, que também morador da comunidade, tem uma sugestão. Ao apresentar para os alunos durante as aulas, a história de Carolina Maria de Jesus, mulher negra, pobre, moradora de favela, que era catadora de papelão e se tornou uma das maiores escritoras do país, e que, recentemente recebeu o titulo de Doutora de uma importante universidade, percebeu que a superação de Carolina surpreendeu os alunos, tanto que já tem alguns se interessando pelo livro dela, e que por isso, ela pode servir de inspiração para eles, sendo nome da nossa escola.

Afinal, ter como nome da nossa instituição, o de alguém que teve muitas dificuldades na vida, sofreu discriminações, passou fome, criou três filhos sozinha, como muitas pessoas que conhecemos e inclusive presentes em nossa comunidade, que não é um favela, mas é uma região vulnerável socialmente, seria uma grande referência não só para os alunos, como para todos nós que residimos por aqui, e até mesmo para a cidade toda. 

Ter o nome da escola da nossa região como de alguém que de catadora de papelão se tornou Doutora, é tornar a escola um ambiente de inspiração que o Bem Viver precisa, mostrando as crianças, aos jovens e até aos adultos, que é possível superar as dificuldades e se tornarem quem eles bem quiserem e sonharem, e até mesmo quando menos esperarem, como o caso de Carolina. 

E aí, o que acha da proposta? Bora tornar a E.E. Dra Carolina Maria de Jesus possível? Nos ajude assinando esse abaixo assinado.

E caso queira conhecer um pouco mais da história dessa escritora incrível, assista esses dois vídeos nos links a seguir:

https://www.youtube.com/watch?v=IufWv4430a

https://www.youtube.com/watch?v=6P_q9O3VtIU