Em Aveiro, o Parque da Cidade sempre foi um núcleo de assaltos violentos, furtos, violações.

Há vários anos, mesmo antes de frequentar a Universidade de Aveiro, que me contam histórias de como, naquele parque obscuro e assustador, plantado no centro académico da cidade, jovens são violentamente assaltados e violados.

Infelizmente, no meu primeiro mês de aulas, vi todas essas histórias se tornarem realidade.

Um número de colegas meus, alguns com até 25 anos de idade, e muitas outras pessoas que por ali passavam, foram fisicamente agredidos com recurso a armas brancas, por um grupo de 15 jovens, todos menores, não universitários, resultando assim na chamada de várias unidades do INEM e viaturas da PSP ao local.

Como seria de esperar, a resposta policial foi insuficiente e demorada, o que fortemente dificultou a resposta médica.

Os ferimentos de um indivíduo justificaram a sua imediata transferência para Coimbra.

Dados estes recentes acontecimentos e todos os passados, sugiro uma simples modificação para evitar estes marcantes acontecimentos na vida de um jovem:

• Forte reforço no número no número de postes luminosos (existem imensos espaços escuríssimos onde não conseguimos ver alguém a 2 metros de nós)
• Presença policial (não podemos deixar de culpar a presença policial, ou a falta dela neste caso, pela presença de pessoas mal intencionadas naquele parque lindíssimo)
• Adição de Video-vigilância (para um maior nível de segurança e como já foi utilizado com sucesso noutros parques locais, a colocação de câmaras de video-vigilância iria não só aumentar a confiança da população em geral, como, caso aconteça algo, mais facilmente compreender o sucedido).